quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Podcast #3Wide - Edição #2 - 2016


O Podcast #3Wide chega com mais uma edição Drops, comentando os últimos acontecimentos do Mundo da Nascar.

Os principais assuntos foram os últimos anúncios da Nascar, como a adoção do Chase na Truck e Xfinity Series. Outro tópico, foi a polêmica Caution Clock.

Confira

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quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Podcast #3Wide -- Edição Especial Drops

O podcast #3Wide retornou com a edição Especial Drops, para falar sobre os acontecimentos na Silly Season da Nascar Sprint Cup.

O programa contou cm a participação de Leonardo Guina e Hélio Lima, além da participação especial de Thiago Santa Rosa, membro fundador do site Big One Brasil.



Alguns assuntos tratatos

- O que esperar do campeão Kyle Busch

- Dança das cadeiras

- Batalha pelo prêmio de novato do ano

- Pilotos sem contrato ao final de 2016

- Perguntas dos ouvintes

Confira

Clique e ouça no Big One Brasil


sábado, 9 de janeiro de 2016

Cinco micos de 2015 nas divisões da Nascar

A vida não é só de glórias, por isso o Races X Races listou alguns dos que não se deram bem na temporada 2015 da Nascar, nas três principais divisões. Mesmo com o péssimo ano, os citados devem retornar em 2016, tentado dar a volta por cima.

McClure em um de seus acidentes


Confira abaixo.

Mason Mingus - Truck Series

Vice-campeão da ARCA e 2013, Mason Mingus se notabilizou nesta série como um piloto consistente, que não se envolvia em problemas. Sua participação neste ano pela equipe do ex-piloto da Indy Car, Billy Boat apagou a boa impressão deixada naquela temporada, se envolvendo em várias confusões, e inúmeros trucks, levando os pobres mecânicos da Billy Boat Motorsports ao desespero.
Mesmo assim, Mingus conseguiu um 3º lugar em Talladega, e mais dois top 10, trazendo esperança para o futuro.

Imagem que resume o ano de Mingus

Eric McClure - Xfinity Series

Depois de anunciar que se aposentaria, e de ir para a JGL, MCclure voltou à Trisar, e mais uma vez repetiu a história de anos anteriores - desempenhos abaixo de qualquer critica, além de sofrer acidentes perigosos, indo parar no hospital, deixando a comunidade da Nascar preocupada.

Ainda não foi anunciado se McClure retorna neste ano, mas é certo que sua presença não acrescenta em nada ao espetáculo, além de que ele não está em condições de competir neste nível.

Dakoda Armstrong - Xfinity Series

Em sua segunda temporada correndo pela equipe de Richard Petty, Armstrong repetiu o pobre desempenho de 2014, chegando a ficar fora do top 20 durante as provas, comprovando que só estava no time por causa do seu patrocinador.

Foi anunciado que Armstrong não volta no #43 em 2016.


Jeb Burton - Sprint Cup

Dois anos atrás Burton despontava como um dos bons nomes da nova geração da Truck Series, sendo apontado como favorito ao título daquele ano, mas problemas com o seu patrocinador e com a sua equipe, na época a Turner Scott, levaram ao fechamento daquela operação. Burton até conseguiu uma vaga na Thorsport, mas demorou a ser firmar.

No início de 2015, o filho de Ward Burton foi preterido pelo endinheirado canadense Cameron Hayley, e teve que aceitar o desafio de competir pela BK Racing, um dos times mais fracos da Sprint Cup. No fim das contas, o saldo para Jeb não se classificar para nove eventos.

Ano desastroso para Jeb Burton que sofreu com a falta de experiência 


O melhor resultado consistiu em um 27º lugar em Martinsville, no final de outubro. Burton não deve voltar nesta operação em 2016.

Ricky Stenhouse Jr - Sprint Cup

Ok. Teve gente pior, mas Stenhouse Junior em sua terceira temporada não empolgou nem a sua namorada, aliás, terminou atrás dela. Tudo bem que a Roush não é nem sombra do que foi, mas mesmo assim, o desempenho de Stenhouse é fraquíssimo. Só não corre risco de perder o emprego, pois Trevor Bayne conseguiu desempenho pior, e a equipe descolou uma quarta operação, em aliança com a Front Row, para Chris Buescher. 2016 pode ser decisivo para Stenhouse, que até o momento só decepcionou os seus fãs.

Fotos:Reprodução/Internet





quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Ano novo, casa nova para Johnny Sauter


Depois de sete anos na Thorsport, Sauter vai liderar à GMS em 2016


A temporada de 2016 da Truck Series terá várias mudanças. Uma delas se refere ao 10 vezes vencedor na categoria. Depois de sete temporadas competindo pela equipe de Duke Thorson, agora Sauter segue para um novo desafio. O veterano de 38 anos vai liderar a GMS, equipe que compete pelo terceiro ano na série.

Os companheiros de Sauter serão Spencer Gallagher e o atual campeão da Arca Grand Enfinger. O time investiu, e trouxe o chefe de mecânicos Marcus Richmond para trabalhar com Sauter.

A equipe que conta com equipamento ECR, e ligação com a gangue de Richard Chilldres, tendo recebido os irmãos Dillon e a promessa Brandon Jones no truck #33 em 2015, pode ser um dos fatores de 2016. Essa parceria rendeu uma vitória na temporada passada com Austin Dillon em Loudon.

Parceria com a ECR rendeu frutos em 2015

Desde quando entrou na série, 2015 foi o único ano em que Sauter não foi ao victory lane, terminando em quarto lugar. Curiosamente a mesma colocação dos dois anos anteriores.

Assim como o ex-companheiro Matt Crafton e o piloto da Red Horse Racing Timothy Peters, Sauter representa a "velha guarda" da série, que nos últimos anos teve mudança no perfil, de um reduto de veteranos à celeiro de promessas.

Sauter terá a grande de liderar uma equipe, já que perdeu o protagonismo, após ser engolido pela consistência de Matt Crafton nas últimas temporadas. A mudança envolve riscos, mas é uma atitude correta, visando o tão sonhado título da série. Pelo lado da GMS, que planeja uma operação na Xfinity, a presença de Sauter vai dar experiência ao programa de desenvolvimento do time.

Fotos:Reprodução/Internet


quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Com destino incerto, David Ragan, Sam Hornish Jr e Regan Smith seguem sem emprego

"Tapa-buraco", Smith está sem emprego fixo pra 2016

Três pilotos começam 2016 com o destino incerto. Com trajetórias diferentes, Regan Smith, David Ragan e Sam Hornish Jr, já souberam o que é ir ao victory lane, nas principais divisões da Nascar, mas agora não sabem o que será do seu ano.

Com duas vitórias na Sprint Cup, David Ragan, ambas em Super Speedweeys, Ragan teve a grande chance de sua carreira, após três anos sobrevivendo fora do top 30 na Front Row Motorsports, quando substituiu Kyle Busch em nove provas no #18 da JGR e depois Brian Vickers em 26 oportunidades no agora extinto #55.

Mesmo assim, conseguiu poucos bons resultados, com apenas um top 10 no ano - 5º lugar na primeira prova de Martinsville.

Com o fim da Michael Waltrip Racing, David Ragan chegou a ser cogitado na Richard Petty Motorsports, mas novamente foi preterido por outro piloto. Com operações sendo fechadas, Ragan pode ser obrigado a entrar em uma das pequenas operações.

De positivo, ficou o laço com a Joe Gibbs Racing e a Toyota, equipe na qual disputou uma prova da Xfinity Series em Daytona, no mês de julho, além de participar de testes do time. Um caminho pode ser fazer algumas largadas nesta série. Com a terceira operação da equipe na série indefinida, já Dani Suarez e Erik Jones retornam, Ragan pode competir em alguns finais de semana pelo time do técinico Gibbs. Outra opção seria uma segunda operação da Furniture Row, mas que se acaso surgir, deve ser do atual campeão da Truck Series, Erik Jones.

Destino incerto - Hornich Jr e Ragan desempregados

Regan Smith proporcionou uma das maiores zebras da Sprint Cup quando venceu pela Furniture Row em Darlington, em 2011. No ano seguinte, Smith foi trocado por Kurt Busch, e terminou trabalhando largadas para a Phoenix Racing, além de estar com a Hendrick Motorsports, quando chegou a substituir Dale Jr. Este trabalho abriu portas na Jr Motorsports, equipe na qual venceu logo em sua estreia, na última prova de 2012. Depois em 2013, Smith chegou a liderar o campeonato com tranquilidade, mas acabou perdendo a vantagem, e terminou apenas em terceiro lugar, com duas vitórias.

Em 2014, Smith não conseguiu vencer o novato Chase Elliott, terminando no segundo posto. No ano passado, Smith sofreu com dois abandonos no início da temporada, o que fez com que ficasse distante do líder Chris Buescher. O 4º lugar marcou sua melhor temporada em números.

Com a saída da TaxSlayer para a Sprint Cup, o ciclo de Smith chegou ao final, e agora o veterano está com o destino indefinido. Smith também foi cogitado na RPM, mas com a escolha de Brian Scott, o horizonte do veterano na Sprint Cup se resume a um time fora do top 30, ou militar por equipes menores da Xfinity Series.

Tricampeão da Indy Car Series, Sam Hornish Jr deu a volta por cima, após o desastre de sua primeira passagem na Sprint Cup.

Após o vice da Xfinity em 2013, Hornish ganhou chance na RPM, no lugar de Marcos Ambrose, mas o seu desempenho foi mediano, marcado por incidentes que lembraram a época em que competia no #77 da Penske. Dispensado pela equipe de Richard Petty, agora Hornish, assim como Smith e Ragan, não tem grandes opções na divisão principal da Nascar. Para Hornish, um retorno à Indy Car para disputa da 100º edição da Indy 500, poderia ser uma opção a ser considerada.

Para os três pilotos, até um carro em tempo integral na Truck Series seria uma boa opção. Ambos os três estão entre os primeiros nomes para substituir pilotos que tenham problemas, e isso pode abrir novamente portas. No mais, eles tiveram chances em carros vencedores. Ragan até declarou em outubro, ao site do Fox Sports Americano, que aceitaria um truck em tempo integral.

A volta por cima pode vir em times pequenos. Isso depende das oportunidades do interesse em estar na pista buscando dias melhores.

Fotos:Reprodução/Internet